Depois de tomar conhecimento da decisão americana, Mogherini questionou que apenas um país possa pôr fim a uma decisão adotada pelo Conselho de Segurança da ONU. Ela anunciou que viajará no início de novembro a Washington para convencer os congressistas americanos a não retirarem o país do acordo histórico.
"Se não se respeita mais esse compromisso, como querem convencer a Coreia do Norte de sentar à mesa para encontrar uma solução [a respeito de seu programa nuclear e balístico]?", questionou o chanceler luxemburguês, Jean Asselborn.
Para aumentar a pressão sobre Pyongyang, os 28 devem adotar novas sanções contra o país asiático em resposta a seu último teste nuclear no início de setembro.