Agora corresponde à Procuradoria Geral decidir se retoma ou não o caso, o que pode levar Jacob Zuma ao banco dos réus. O presidente sul-africano é acusado de ter recebido, quando era vice-presidente, subornos por um contrato de armas de 4,2 bilhões de euros assinado em 1999 pela África do Sul com várias empresas europeias.
Na época ele foi indiciado, mas o processo foi abandonado em 2009 porque, segundo a Procuradoria Geral, tinha motivações políticas. Zuma estava em uma grande batalha política na época contra o então presidente Thabo Mbeki.