Werner Mauss, que começou como um detetive particular, fez várias missões para o governo alemão ligadas à libertação de reféns. Entre outras proezas, teria ajudado a deter em 1976 na Grécia Rolf Pohle, um membro do grupo de extrema-esquerda Fração do Exército Vermelho (RAF).
Muito ativo na Colômbia, o "James Bond" alemão negociou em nome de empresas de seu país para obter a libertação de empregados sequestrados por guerrilheiros. O nome de Mauss também apareceu no escândalo dos chamados "Panama Papers", mas o ex-agente negou qualquer fraude fiscal.