Em reuniões com representantes do governo Trump e congressistas americanos, a junta se uniu a Rosselló para pedir isenções nos pagamentos de despesas compartilhadas, eliminar limites de recursos e aumentar a assistência financeira à ilha.
"Porto Rico precisa urgentemente de recursos para esforços de emergência e serviços essenciais, além de fundos de longo prazo para reconstruir sua infraestrutura. Esses são dois componentes críticos para a recuperação após o furacão, especialmente considerando a situação fiscal precária da ilha", disse o presidente da Junta de Supervisão Fiscal para Porto Rico, José Carrión.
Trump fez declarações polêmicas durante a visita. Ele minimizou a importância dos danos provocados pelo Maria em Porto Rico, ao afirmar que não se tratava de uma "catástrofe real", como a provocada pelo Katrina nos EUA.
"Se olharmos para uma catástrofe real como o Katrina, no qual centenas e centenas de pessoas morreram, e para o que aconteceu aqui, ninguém viu algo do tipo", disse Trump, ao citar o furacão que atingiu Nova Orleans em 2005 e deixou mais de 1,8 mil mortos.