O Ministério birmanês da Educação informou que as escolas foram reabertas nas cidades de Maungdaw e Buthidaung, depois que a "estabilidade" voltou a essas localidades afetadas pela escalada, indicou o jornal oficial Global New Light of Myanmar.
"As escolas nos povoados étnicos estão seguras", disse o jornal, em uma aparente referência às zonas do estado de Rakhine habitadas por budistas.
"Mas, devemos pensar nas escolas nas localidades bengalis", completou o Ministério, segundo o jornal.
O Estado birmanês não reconhece os rohingyas como um grupo étnico, classificando-os como "bengalis".