Estes novos protestos acontecem uma semana depois que milhares de franceses - 200.000, segundo a polícia, e meio milhão, segundo os organizadores - se manifestaram em toda a França contra esta reforma que implicaria, segundo ele, uma "regressão social".
Mas Macron não tem a intenção de ceder em relação a esta reforma, uma de suas principais promessas de campanha. A reforma trabalhista impulsionada por Macron inclui limitação ao máximo das indenizações aos trabalhadores em caso de conflito trabalhista ou a possibilidade de chegar a acordos trabalhistas nas empesas com menos de 50 empregados sem necessidade de que haja representantes sindicais.
O objetivo do governo é dar mais flexibilidade às empresas e incentivá-las a contratar mais para lutar contra o desemprego que afeta 9,5% da população ativa na França, mais que a média europeia de 7,8%.