O caso é complexo porque são fatos remotos e Barbarin, que afirma não ter acobertado nenhuma agressão sexual, só chegou a diocese de Lyon em 2002, 11 anos depois das últimas agressões investigadas pela justiça.
Em abril, no entanto, admitiu "erros na gestão e nomeação de alguns padres". Representantes das vítimas criticam Barbarin por não ter informado sobre os abusos cometidos por um sacerdote à justiça, apesar de estar ciente desde 2007.