A ONU menciona o dobro de mortos e muitos vilarejos incendiados. Os rohingyas são tratados como estrangeiros em Mianmar, país onde mais de 90% da população é budista, e são considerados apátridas, apesar da presença de algumas famílias há várias gerações no país.
Na segunda-feira, o alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Ra;ad Al Hussein, afirmou que o tratamento que Mianmar reserva à minoria muçulmana rohingya se assemelha a um "exemplo de limpeza étnica de manual".