"A Santa Sé fez muito, enviou um núncio de primeiro nível, depois foi a vez do trabalho de quatro ex-presidentes. Falei com pessoas, em particular e muitas vezes no Angelus. Procurando uma saída, oferecendo ajuda. A questão é muito difícil", explicou.
A crise na Venezuela é uma das grandes preocupações de Francisco, que durante o voo de ida em 6 de setembro defendeu um "diálogo" com todas as partes na Venezuela. Durante sua estadia de cinco dias na Colômbia, país vizinho com mais de 2.000 quilômetros de fronteira comum com a Venezuela, o papa se encontrou com cinco bispos venezuelanos como parte de uma reunião da Conferência Episcopal Latino-Americana (Celam)