O presidente venezuelano denunciou na ocasião o "assédio permanente" sofrido por seu país e exigiu "máximo respeito". A Venezuela integrará até 2018 o Conselho de Direitos Humanos, cujos membros são eleitos pela Assembleia Geral da ONU.
O país é cenário desde abril de manifestações contra o governo de Maduro, que deixaram 125 mortos. Mais de 5 mil pessoas foram detidas, de acordo com a ONG Foro Penal.
A crise política venezuelana se agravou com a eleição de uma Assembleia Constituinte controlada pelo governo, dotada de poderes quase ilimitados e que assumiu as prerrogativas do Parlamento, que tem maioria opositora.