Em 2015, o chefe de Estado venezuelano, que estava acompanhado de sua esposa, denunciou o "assédio permanente" do qual seu país era vítima, exigindo "o maior respeito". A Venezuela faz parte do Conselho de Direitos Humanos - seus membros são eleitos pela Assembleia Geral da ONU - até 2018. Esta não é a primeira vez que a maior autoridade de um país fala ante o Conselho de Direitos Humanos.
Mas será a primeira vez que Maduro viaja à Europa desde que o seu país entrou em crise. Desde abril, as manifestações contra o regime de Nicolas Maduro são quase diárias e já fizeram 125 mortos. Mais de 5 mil pessoas foram presas, segundo a ONG Forum Penal.