O texto será implementado por decreto presidencial para evitar um longo processo de debate legislativo. Alguns sindicatos e a esquerda radical convocaram manifestações para setembro. "O país precisa ser transformado, e os franceses sabem disso", declarou o primeiro-ministro Edouard Philippe após a reunião, recordando que a reforma trabalhista era uma parte fundamental do programa de campanha de Macron.
A nova legislação reforçará o papel negociador das empresas sobre as condições trabalhistas, limitando as indenizações por demissão sem justa causa. Segundo seus defensores, a reforma vai favorecer a criação de empregos.