Washington, Estados Unidos - O Serviço Secreto dos Estados Unidos enfrenta uma crise de liquidez pelos altos custos de proteção do presidente Donald Trump, suas várias casas e sua grande família.
Randolph "Tex" Ailes, o chefe do Serviço Secreto, declarou ao jornal USA Today que mais de mil agentes já chegaram a seu limite anual de salário e horas extras devido à carga de trabalho. E com 150 presidentes e líderes estrangeiros que se reunião em setembro em Nova York para a Assembleia Geral da ONU< as demandas do serviço se intensificarão.
Trump viaja praticamente todo fim de semana para suas casas na Flórida, Nova Jersey e Virgínia. Além disso, o Serviço Secreto dá proteção a seus filhos adultos em viagens de negócio e férias.
No total, 42 pessoas de seu governo têmn proteçao do Serviço Secreto, incluindo 18 membros de sua família. "O presidente tem uma família grande e nossa responsabilidade está fixada na lei", explicou Ailes.