Mas, segundo as autoridades, a situação continua muito instável, com ventos que alcançam velocidades de até 50km/h nas zonas afetadas, e mais de 400 bombeiros continuam mobilizados na região de Atenas.
Na véspera, foram pedidos reforços de seus sócios europeus, e o Chipre se comprometeu em enviar 60 bombeiros ao país, o que depende agora da evolução da situação. No Peloponeso, as chamas destruíram cultivos que já havia sido arrasados em 2007, quando o fogo deixou 77 mortos.