Ledezma e López cumpriam prisão domiciliar, mas ambos foram levados à prisão nesta semana após se pronunciarem contra a votação do domingo para eleger a Assembleia Constituinte. Os oposicionistas criticam o processo eleitoral e o qualificam como um instrumento não democrático para garantir mais poder ao presidente Nicolás Maduro, que com o novo órgão retirará poder da Assembleia Nacional, dominada pela oposição.