López, que deixou a penitenciária e foi colocado sob prisão domiciliar em 8 de julho, e Ledezma, detido em sua residência desde abril de 2015, são os dois presos mais emblemáticos da oposição venezuelana. Tintori e os filhos de Ledezma afirmaram que o presidente Nicolás Maduro é responsável pelo que acontecer com os dois.
López e Ledezema fizeram apelos na última semana para que as pessoas não votassem no domingo na eleição da Assembleia Constituinte, convocada por Maduro e rejeitada pela oposição e por vários países. "Levam Leopoldo López e o prefeito Ledezma para provocar medo e nos desmoralizar", disse o deputado Freddy Guevara, do mesmo partido de López e que atribuiu as prisões à "posição firme e clara" de ambos contra o que chamou de "fraude" eleitoral de domingo.