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Padre degolado pelo Estado Islâmico é homenageado na França

Os assassinos do padre Hamel, dois homens de 19 anos que declararam sua lealdade ao grupo Estado Islâmico (EI), foram abatidos pela polícia ao sair da igreja, portando facas e cinturões explosivos


Os assassinos do padre Hamel, dois homens de 19 anos que declararam sua lealdade ao grupo Estado Islâmico (EI), foram abatidos pela polícia ao sair da igreja, portando facas e cinturões explosivos. Depois, descobriu-se que os cinturões eram falsos.

Além de Macron, o primeiro-ministro francês, Edouard Philippe, e o ministro do Interior, Gérard Collomb, participaram da cerimônia, que também contou com representantes da comunidade muçulmana.

Depois da missa, foi inaugurado um monumento à paz, fraternidade e em memória do religioso perto da igreja em que ele faleceu. O padre poderá ser beatificado, se o papa Francisco aceitar encurtar - excepcionalmente - o prazo para a abertura do processo que, em geral, inicia-se cinco anos após a morte da pessoa.