A diminuição da aprovação popular ao social-liberal ocorreu em meio à primeira batalha pública dele desde que chegou ao governo, em maio. Na semana passada, o general Pierre de Villiers deixou o posto de chefe do Estado-Maior do Exército e disparou críticas à limitação orçamentária imposta por Mácron.
A demissão de Villiers culminou no que a imprensa francesa chamou de "fim da lua-de-mel" com Macron. O presidente assumiu com 62% de popularidade, de acordo com o Ifop.
A eleição dele foi considerada um respiro para a União Europeia, abalada depois de uma inflexão da política mundial ao nacionalismo representada pela vitória do Brexit e de Donald Trump nos Estados Unidos.