"O presidente Maduro, seu vice-presidente e seu Gabinete dão instruções à direção das forças militares e aos corpos policiais (...). Estas organizações, junto com suas contrapartes regionais e o aparato de segurança paramilitar, os chamados coletivos, executam as ordens emanadas do Poder Executivo", destaca o relatório.
"A responsabilidade pelos crimes perpetrados recai tanto sobre os que estão na ponta da pirâmide organizacional como sobre os que apertam o gatilho ou empregam armas de tortura".
"A escalada da violência, que até agora já deixou um rastro de mais de 100 vítimas civis, culminou com o ataque à Assembleia Nacional, o símbolo da Venezuela democrática, em 5 de julho". O documento inclui uma lista com os nomes e dados de 92 pessoas mortas (até o dia 10 de julho) nos protestos na Venezuela.