"Um líder fazendo maldades além das fronteiras russas não vai restaurar seus destinos ou retomarás suas esperanças", disse Mattis, em uma aparente referência ao conflito na Ucrânia e às supostas tentativas da Rússia de manipular as eleições americanas.
A Rússia anexou em 2014 a península da Crimeia e, segundo os países ocidentais, apoia os separatistas pró-Moscou do leste da Ucrânia em seu conflito com as forças ucranianas.