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Explosão de carta-bomba deixa assistente ferida na sede do FMI em Paris

A investigação foi confiada à polícia judiciária parisiense, enquanto a polícia científica já se encontra trabalhando no local

Uma assistente da direção ficou ferida nas mãos e no rosto nesta quinta-feira depois de abrir uma carta-bomba, que explodiu na sede parisiense do Fundo Monetário Internacional (FMI), informaram fontes policiais.

Segundo as primeiras informações, várias pessoas foram retiradas das instalações por medida de proteção.
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A assistente da direção sofreu queimaduras, segundo a polícia.

A investigação foi confiada à polícia judiciária parisiense, enquanto a polícia científica já se encontra trabalhando no local.

Na véspera, a polícia alemã anunciou a descoberta no ministério das Finanças, em Berlim, de um pacote que continha uma "mistura explosiva", frequentemente utilizada para causar ferimentos consideráveis.

O pacote, que foi descoberto no setor de correios do ministério, continha uma mistura geralmente utilizada para a produção de material pirotécnico, segundo indicou a polícia.

De acordo com um porta-voz da polícia, também foi encontrado "uma espécie de detonador".

Os jornais Bild e B.Z indicaram que o pacote seria endereçado diretamente ao ministro das Finanças, Wolfgang Sch;uble.

"A mistura poderia ter causado, com a abertura do pacote, ferimentos consideráveis", segundo a fonte.

A polícia evacuou o setor e as imediações para poder proceder à abertura do pacote em segurança.

Em janeiro de 2016, um pacote suspeito, que no fim das contas não representava risco, foi encontrado na sede do governo. E em novembro de 2010, um pacote contendo explosivo, endereçado à chanceler Angela Merkel, foi desarmado fora da chancelaria.