O candidato da direita à presidência francesa, François Fillon, mergulhado em um escândalo de emprego fantasma de sua família, reconheceu nesta segunda-feira ter cometido um erro ao empregar sua esposa e filhos como colaboradores parlamentares, e pediu desculpas aos franceses.
No entanto, ele reiterou que o salário de sua esposa Penelope "era perfeitamente justificável, e que todos os fatos eram legais e transparentes", durante uma coletiva de imprensa.
Segundo revelações da imprensa, Penelope Fillon recebeu mais de 830 mil euros em um período de quinze anos quando teria supostamente sido contratada como assistente parlamentar de seu marido e posteriormente de seu suplente.