O interrogatório aconteceu na embaixada do Equador, onde o australiano, 45, está refugiado desde 2012. O procurador equatoriano Wilson Toainga fez as perguntas, na presença da colega sueca Ingrid Isgren.
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[SAIBAMAIS]"O resultado será divulgado posteriormente por escrito pelo Equador aos procuradores suecos. Quando tiver sido redigida a ata, os procuradores irão determinar uma posição sobre o prosseguimento da investigação preliminar", disse a procuradoria em um comunicado.
O advogado sueco de Assange, Per Samuelsson, anunciou que irá recorrer da decisão judicial de não deixá-lo assistir ao interrogatório.
Por France Presse