"Eu quero que o senhor Kaepernick e outros que estejam de joelhos, eu quero que eles escutem a dor que podem causar a alguém que, por exemplo teve uma esposa ou um filho e foi morto em combate e porquê dói a eles ver alguém que não está de pé", disse Obama. "Mas eu também quero que as pessoas pensem na dor que ele possa estar expressando sobre alguém que perdeu uma pessoa amada que acham que foi injustamente baleada", completou.
Sobre a Síria, Obama disse que não há uma semana em que ele não revê as premissas para as ações que seu governo tem tomado. Ele defendeu a decisão de não enviar grandes números de tropas no país. Ele disse que os EUA não podem deter uma guerra civil sem grandes números de tropas, que pode sobrecarregar o exército americano.
Donna Coates, a viúva da vítima do câncer Barry Coates, disse a Obama que não acreditava nada mudou no Departamento para Assuntos de Veteranos desde que ele esperou uma colonoscopia por mais de um ano e então morreu de câncer. Obama reconheceu os "problemas imperdoáveis" na burocracia do órgão e disse que alguns funcionários foram demitidos. "Estamos começando a consertar isso, mas ainda não chegamos lá".