Para o Alto Comissariado, "qualquer preocupação relativa à ordem pública deve ser conduzida com o objetivo de apontar contra as pessoas que incitem o ódio ou que reajam violentamente, e não contra as mulheres que simplesmente querem passear na praia ou tomar banho de mar com um vestido com o qual se sentem à vontade". "Igualmente, não podemos pretender que seja necessária a proibição de um traje de banho por razões de higiene ou de saúde pública", conclui.