Em 2013, Kirchner firmou um pacto com o Irã para que os suspeitos no caso AMIA fossem ouvidos fora da Argentina e para a criação de uma comissão internacional de juristas que investigaria o atentado, mas isto nunca se concretizou.
A juíza Palmaghini também solicitou os registros escritos e de imagens das câmeras de segurança da residência oficial de Olivos entre 11 e 20 de janeiro de 2015.
Palmaghini determinou ainda a identificação dos telefones celulares e fixos utilizados por Kirchner, o então ministro Aníbal Fernández e o chanceler na ocasião Héctor Timerman nos dias anteriores e posteriores à morte de Nisman.
Também serão investigados o ex-secretário da presidência e ex-titular da Agência Federal de Inteligência (AFI) Oscar Parrilli, os deputados kirchneristas Andrés Larroque e José Ottavis, e o ex-chefe do Exército César Milani, entre outros.