Dezenas de militares das forças especiais foram presos na Turquia, neste sábado (6/8), no último desdobramento de uma dura repressão na sequência da tentativa de golpe que deixou mais 270 mortos no país, de acordo com a agência de notícias do governo, Anadolu.
Cerca de 90 membros do pessoal foram presos após serem identificados por uma comissão estabelecida pelo Comando das Foras Armadas, após a tentativa de golpe.
A repressão mira supostos seguidores do clérigo Fethullah Gulen, que está exilado nos Estados Unidos, e a quem Ancara acusa de ser o mentor do golpe. Dezenas de milhares de membros do exército, da polícia, do judiciário e funcionários do setor público foram demitidos, detidos ou presos.
A Turquia também tem reformado seu aparato de segurança após a tentativa de golpe, com o exército sendo conduzido firmemente sob autoridade civil em uma série de decretos governamentais, após a declaração do estado de emergência.
Hoje, o primeiro-ministro Binali Yildirim presidiu uma reunião de cúpula em Ancara sobre segurança com autoridades de alto nível do governo e do exército. Entre os presentes estavam os ministros de Relações Exteriores, Justiça, Interior e Defesa, e os chefe do estado-maior, da agência nacional de inteligência e da polícia nacional. Nenhuma decisão foi anunciada na sequência da reunião.
Cerca de 90 membros do pessoal foram presos após serem identificados por uma comissão estabelecida pelo Comando das Foras Armadas, após a tentativa de golpe.
A repressão mira supostos seguidores do clérigo Fethullah Gulen, que está exilado nos Estados Unidos, e a quem Ancara acusa de ser o mentor do golpe. Dezenas de milhares de membros do exército, da polícia, do judiciário e funcionários do setor público foram demitidos, detidos ou presos.
A Turquia também tem reformado seu aparato de segurança após a tentativa de golpe, com o exército sendo conduzido firmemente sob autoridade civil em uma série de decretos governamentais, após a declaração do estado de emergência.
Hoje, o primeiro-ministro Binali Yildirim presidiu uma reunião de cúpula em Ancara sobre segurança com autoridades de alto nível do governo e do exército. Entre os presentes estavam os ministros de Relações Exteriores, Justiça, Interior e Defesa, e os chefe do estado-maior, da agência nacional de inteligência e da polícia nacional. Nenhuma decisão foi anunciada na sequência da reunião.