O homem que feriu com um machado dois policiais em Charleroi, na Bélgica, aos gritos de "Alá é grande", foi morto a tiros - informou a polícia. "A morte do agressor do machado está confirmada", indicou a Polícia de Charleroi no Twitter.
"Os dois policiais estão fora de perigo", acrescentou. Segundo a agência de notícias Belga, um dos policiais sofreu ferimentos profundos no rosto e foi hospitalizado, enquanto seu colega teve ferimentos leves.
O ataque aconteceu no fim da tarde em frente à delegacia. A Polícia disse que o local ficará "inacessível durante a investigação". O ministro belga do Interior, Jan Jambon, denunciou esse "ato vil em Charleroi" em sua conta no Twitter e afirmou que o nível de ameaça terrorista está sendo avaliado.
Esse ato acontece no momento em que o nível de alerta terrorista na Bélgica, cuja capital foi vítima de ataques coordenados no aeroporto e em uma estação de metrô em 22 de março passado, está no nível 3 sobre 4. O ataque de março, no qual 32 pessoas morreram, foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI).
Desde os atentados de Paris em 13 de novembro de 2015, que foram preparados na Bélgica e contaram com a participação de extremistas belgas, a Polícia fez dezenas de batidas antiterroristas. Em 30 de julho, dois indivíduos foram detidos em Valônia, na região de Mons (oeste) e de Li;ge (leste), suspeitos de estarem ligados a planos de atentados, segundo o Ministério Público belga.
A Justiça belga disse que essas detenções não estavam relacionadas aos atentados de 22 de março. Em 25 de junho, a Polícia prendeu dois homens durante operações antiterroristas em Verviers (leste) e em Tournai, perto da fronteira com a França. Ambos foram acusados de "participação em atividades de um grupo terrorista".
Segundo a imprensa belga, um desses suspeitos queria se detonar na Bélgica durante uma transmissão pública de um partido da Eurocopa de futebol 2016.
De acordo com o ministro belga do Interior, 457 homens e mulheres belgas foram, ou tentaram ir, combater na Síria, ou no Iraque. Entre essas pessoas, 266 continuam em um desses dois países, e 90 estão desaparecidas - provavelmente mortas, segundo o Órgão belga de Coordenação para Análises de Ameaças (Ocam).
"Os dois policiais estão fora de perigo", acrescentou. Segundo a agência de notícias Belga, um dos policiais sofreu ferimentos profundos no rosto e foi hospitalizado, enquanto seu colega teve ferimentos leves.
O ataque aconteceu no fim da tarde em frente à delegacia. A Polícia disse que o local ficará "inacessível durante a investigação". O ministro belga do Interior, Jan Jambon, denunciou esse "ato vil em Charleroi" em sua conta no Twitter e afirmou que o nível de ameaça terrorista está sendo avaliado.
Esse ato acontece no momento em que o nível de alerta terrorista na Bélgica, cuja capital foi vítima de ataques coordenados no aeroporto e em uma estação de metrô em 22 de março passado, está no nível 3 sobre 4. O ataque de março, no qual 32 pessoas morreram, foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI).
Desde os atentados de Paris em 13 de novembro de 2015, que foram preparados na Bélgica e contaram com a participação de extremistas belgas, a Polícia fez dezenas de batidas antiterroristas. Em 30 de julho, dois indivíduos foram detidos em Valônia, na região de Mons (oeste) e de Li;ge (leste), suspeitos de estarem ligados a planos de atentados, segundo o Ministério Público belga.
A Justiça belga disse que essas detenções não estavam relacionadas aos atentados de 22 de março. Em 25 de junho, a Polícia prendeu dois homens durante operações antiterroristas em Verviers (leste) e em Tournai, perto da fronteira com a França. Ambos foram acusados de "participação em atividades de um grupo terrorista".
Segundo a imprensa belga, um desses suspeitos queria se detonar na Bélgica durante uma transmissão pública de um partido da Eurocopa de futebol 2016.
De acordo com o ministro belga do Interior, 457 homens e mulheres belgas foram, ou tentaram ir, combater na Síria, ou no Iraque. Entre essas pessoas, 266 continuam em um desses dois países, e 90 estão desaparecidas - provavelmente mortas, segundo o Órgão belga de Coordenação para Análises de Ameaças (Ocam).