Estes funeral ocorre dois dias depois que centenas de muçulmanos foram orar nas igrejas da França ao lado de católicos na missa de domingo, como um sinal de "solidariedade" e "esperança". O papa Francisco reagiu ao ataque, recusando-se a comparar o Islã e a violência.
Os dois responsáveis pelo ataque, Adel Kermiche e Abdel Malik Petitjean, que viviam a 700 km de distância e que se conheceram poucos dias antes do ataque, foram mortos pela a polícia nos minutos seguintes à tomada de reféns. Os representantes da comunidade muçulmana de Saint-Etienne-du-Rouvray, onde vivia Adel Kermiche, recusam-se a organizar seu enterro.