O procurador François Molins afirmou que o criminoso "contou com apoio e cúmplices" para cometer o ataque, que foi planejado "com vários meses de antecedência". O massacre foi reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico.
O procurador François Molins afirmou que o criminoso "contou com apoio e cúmplices" para cometer o ataque, que foi planejado "com vários meses de antecedência". O massacre foi reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico.