;O PPK (Pedro Pablo Kuczynski) não tem as coisas claras, não tem a mão firme para lutar contra esse flagelo;, defendeu Keiko, na última semana, quando reforçou a promessa de convocar as Forças Armadas para combater o crime. Ela também se comprometeu a colocar 10 mil policiais nas ruas e construir cinco centros de detenção ;sem sinal de celular;.
A campanha de Kuczynski, economista de 77 anos, insiste que o resultado das votações não está definido e aposta nos indecisos, que podem ser influenciados pelo forte movimento de oposição à candidata. ;A decisão está nas mãos dos que decidem o voto no dia da eleição;, destaca a cientista política Maria Milagros Campos, da Pontifícia Universidade Católica do Peru (PUCP). Uma virada de última hora não seria novidade para a política peruana. Em 2011, quando concorreu à presidência pela primeira vez, Keiko liderava a campanha, mas foi ultrapassada por Ollanta Humala no fim da corrida do segundo turno.
A matéria completa está disponível
aqui, para assinantes. Para assinar, clique
aqui