Jorge Bergoglio observou que quase todas as vítimas eram "civis desarmados", antes de propor aos fiéis reunidos na praça para orar por eles. De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), entre os mortos estão pelo menos oito crianças, quatro médicos e enfermeiros, bem como estudantes.
Os ataques foram realizados por homens-bomba ou com carros-bombas em duas cidades habitadas em grande parte por alauitas, a comunidade minoritária à qual pertence o chefe de Estado Bashar al-Assad.