Depois disso, os manifestantes lançaram um coquete molotov dentro do carro, que pegou fogo. Ainda segundo a polícia, os dois agentes sofreram contusões leves. O carro ficou completamente carbonizado. A poucos quilômetros dali, na Praça da República, centenas de polícias à paisana convocados por seus sindicatos protestavam contra as agressões sofridas por mais de 300 agentes, em fevereiro, durante manifestações contra a reforma da lei trabalhista.
Após os atentados terroristas de 2015, a popularidade da polícia aumentou, mas confrontos durante manifestações em 2016 deixaram a população descontente em relação à força policial. Os agentes se dizem ;usados; para tarefas que são impostas pelo estado de emergência, decretado após os ataques de 13 de novembro e prorrogado por duas vezes.