A partir de então, foram analisados dois fragmentos encontrados em Moçambique, em dezembro de 2015 e fevereiro passado. Em março, a ATSB avaliou que os dois pertencem "quase seguramente" ao Boeing 777 que desapareceu com 239 passageiros a bordo.
Uma das partes encontradas na África do Sul, na baía de Mossel, foi identificada graças à marca da Rolls-Royce impressa.
A ATSB afirmou que este tipo de marca é a mesma utilizada nos aviões da Malaysian Airlines.
O outro fragmento, que apareceu na Ilha Rodrigues, no arquipélago de Maurício, é uma lâmina de uma mesa da cabine só utilizada nos Boeings 777 da Malaysia Airlines.