Em resposta à emergência que a Europa enfrenta e para cobrir os vácuos e prevenir novos ataques como os de Bruxelas e Paris, Kerry estimou que "há uma grande urgência, claramente um sentido de emergência".
Os jihadistas atingiram o coração da Europa na terça-feira passada, com atentados contra o aeroporto e o metrô de Bruxelas, que deixaram 28 mortos e 340 feridos, quatro meses após os ataques do grupo Estado Islâmico (EI) contra Paris, que mataram 130 pessoas.
Os Estados Unidos lideram a coalizão aérea contra o EI no Iraque e na Síria, onde o grupo está perdendo terreno, mas os jihadistas ainda representam uma grande ameaça além das fronteiras destes países, explicou Kerry.