Um homem investigado por ter atuado no campo de concentração nazista de Auschwitz faleceu na Croácia - informou a imprensa local neste sábado (13/2).
Jakob Denzinger morreu na quinta-feira, aos 92 anos, em um hospital croata onde foi internado depois de desmaiar, noticiou o jornal regional Glas Slavonije.
Em janeiro de 2014, a Justiça croata anunciou a abertura de uma investigação para verificar o passado de Denzinger, depois que as autoridades alemães encarregadas de investigar os crimes de guerra enviaram seu processo.
No mês seguinte, o Centro Simon Wiesenthal, que busca os criminosos nazistas, pediu à Croácia que acelerasse sua investigação. Segundo a instituição, Jakob Denzinger foi um guarda de Auschwitz.
De acordo com a imprensa croata, Denzinger foi membro das Waffen-SS, e seu nome constava de uma lista da Procuradoria alemã encarregada de investigar os crimes cometidos pelos nazistas.
O jornal Jutarnji List afirma que ele foi viver nos Estados Unidos nos anos 1950, onde se tornou empresário.
Em 1989, diante das suspeitas de seu passado, iniciou-se um trâmite para retirar sua cidadania americana. Foi então que se instalou na Croácia, país onde nasceu.
Um milhão de judeus europeus morreram em Auschwitz-Birkenau, assim como entre 70.000 a 75.000 poloneses não judeus, 21.000 ciganos, 15.000 prisioneiros de guerra soviéticos e entre 10.000 a 15.000 prisioneiros de outro tipo, segundo dados do museu desse campo de concentração.
Jakob Denzinger morreu na quinta-feira, aos 92 anos, em um hospital croata onde foi internado depois de desmaiar, noticiou o jornal regional Glas Slavonije.
Em janeiro de 2014, a Justiça croata anunciou a abertura de uma investigação para verificar o passado de Denzinger, depois que as autoridades alemães encarregadas de investigar os crimes de guerra enviaram seu processo.
No mês seguinte, o Centro Simon Wiesenthal, que busca os criminosos nazistas, pediu à Croácia que acelerasse sua investigação. Segundo a instituição, Jakob Denzinger foi um guarda de Auschwitz.
De acordo com a imprensa croata, Denzinger foi membro das Waffen-SS, e seu nome constava de uma lista da Procuradoria alemã encarregada de investigar os crimes cometidos pelos nazistas.
O jornal Jutarnji List afirma que ele foi viver nos Estados Unidos nos anos 1950, onde se tornou empresário.
Em 1989, diante das suspeitas de seu passado, iniciou-se um trâmite para retirar sua cidadania americana. Foi então que se instalou na Croácia, país onde nasceu.
Um milhão de judeus europeus morreram em Auschwitz-Birkenau, assim como entre 70.000 a 75.000 poloneses não judeus, 21.000 ciganos, 15.000 prisioneiros de guerra soviéticos e entre 10.000 a 15.000 prisioneiros de outro tipo, segundo dados do museu desse campo de concentração.