O país, considerado durante muito tempo complacente com os rebeldes radicais sírios, aderiu em agosto à coalizão internacional antijihadista liderada pelos Estados Unidos.
Desde o atentado de 10 de outubro de 2015 que matou 103 pessoas perto da estação ferroviária de Ancara, atribuído ao Estado Islâmico, o governo intensificou as operações e detenções nos círculos jihadistas.