As várias agressões contra mulheres que ocorreram em Colônia durante a noite de Ano Novo foram provavelmente coordenadas e planejadas, disse neste domingo o ministro de Justiça alemão, Heiko Maas.
"Quando semelhante grupo se junta para infringir a lei parece ter sido algo planejado de uma ou outra maneira. Ninguém me fará acreditar que isto não foi coordenado ou preparado", declarou o ministro social-democrata ao diário Bild.
As autoridades registraram 379 denúncias por agressões realizadas na noite de 31 de dezembro em Colônia (oeste), segundo a polícia. Cerca de 40% destas acusações estão relacionadas a abusos sexuais.
Naquela noite, dezenas de homens agrediram mulheres no centro da cidade. "Temos que esclarecer rapidamente como puderam ocorrer semelhantes atos", assegurou Maas.
O ministro pediu aos alemães que não coloquem todos os demandantes de asilo no mesmo saco, depois de a polícia ter revelado que vários refugiados participaram dos crimes de Colônia.
"É arriscado vincular a origem de uma pessoa com sua propensão a infringir a lei", disse, recordando que, segundo as estatísticas, os refugiados "cometem proporcionalmente tantos delitos quanto os alemães".
"Quando semelhante grupo se junta para infringir a lei parece ter sido algo planejado de uma ou outra maneira. Ninguém me fará acreditar que isto não foi coordenado ou preparado", declarou o ministro social-democrata ao diário Bild.
As autoridades registraram 379 denúncias por agressões realizadas na noite de 31 de dezembro em Colônia (oeste), segundo a polícia. Cerca de 40% destas acusações estão relacionadas a abusos sexuais.
Naquela noite, dezenas de homens agrediram mulheres no centro da cidade. "Temos que esclarecer rapidamente como puderam ocorrer semelhantes atos", assegurou Maas.
O ministro pediu aos alemães que não coloquem todos os demandantes de asilo no mesmo saco, depois de a polícia ter revelado que vários refugiados participaram dos crimes de Colônia.
"É arriscado vincular a origem de uma pessoa com sua propensão a infringir a lei", disse, recordando que, segundo as estatísticas, os refugiados "cometem proporcionalmente tantos delitos quanto os alemães".