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Jovem militante do Estado Islâmico executa a mãe em público

Ele matou a mulher pois ela era alauíta, e não sunita. Pelas leis do EI, um muçulmano não pode ser alauíta.

Raqa, Síria - Um jihadista sírio de 20 anos, militante do Estado Islâmico, executou em público a mãe, informou nesta sexta-feira (8/1) o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH). Ele matou a mulher pois ela era alauíta, e não sunita. Pelas leis do EI, um muçulmano não pode ser alauíta.

O jovem lutou ao lado dos moderados do Exército Sírio Livre e também da Frente Al-Nosra, braço sírio da Al-Qaeda, antes de unir-se ao EI, informou os superiores, que determinaram a detenção da mulher.

Após a detenção, o próprio filho recebeu a ordem de executar a vítima, diante de quase 100 pessoas, com um tiro na cabeça em uma praça de Raqa.

O EI comete com frequência todo tipo de atrocidades, que vão da destruição de monumentos considerados patrimônio mundial da humanidade até as execuções por decapitação ou a escravidão e agressões sexuais.