Um sindicato de docentes alemães declarou-se favorável a este relançamento para "imunizar os adolescentes contra o extremismo", mas descarta que seja "uma leitura obrigatória".
Tabu em Israel
"Conhecer ;Mein Kampf; continua sendo importante para explicar a Shoah e o nacional socialismo", afirma Josef Schuster, presidente do Conselho Central de Judeus da Alemanha, que, no entanto, teme que a obra a presença maior da obra no mercado.
Em Israel, a difusão da obra continua proibida a um público maior, e agora essa situação deverá mudar. Murray Greenfield, fundador da editora Gefen Publishing, especializada na história do judaísmo e cuja esposa sobreviveu ao Holocausto, foi bem claro. "Jamais publicarei este livro, mesmo que paguem por isso", sentenciou.