Nenhuma das três empresas contatadas pela reportagem informou preços, mas uma fonte próxima ao caso afirmou que custaria ao menos 200 dólares mensais por paciente - quantia que deverá ser paga de maneira integral pelo doente, já que nenhum seguro médico norte-americano cobre esse tipo de tratamento.
A maconha ou seus produtos derivados não estão submetidos ao controle da agência norte-americana de medicamentos e alimentação (FDA) e carece de estudos científicos.
Segundo uma pesquisa realizada em maio do ano passado pelo instituto Harris, cerca de 81% dos estadunidenses se declara favorável à legalização da maconha para fins médicos.