O presidente norte-americano, Barack Obama, reafirmou neste domingo que participará da conferência sobre o clima de Paris que começa no próximo dia 30 de novembro e convidou o restante dos líderes mundiais a fazerem o mesmo para mostrar aos terroristas que não têm medo.
"Acredito que é absolutamente vital para todos os países e todos os líderes enviar a mensagem de que a crueldade de um punhado de assassinos não impedirá o mundo de se ocupar dos assuntos importantes", disse Obama em Kuala Lumpur.
Além de buscar os terroristas, combatê-los, cortar suas vias de financiamento e outras medidas, "o maior instrumento que temos contra o Estado Islâmico (EI) é dizer que não temos medo", afirmou.
Na semana passada, Obama participou de cúpulas na Turquia, Filipinas e Malásia, marcadas pelos ataques e atentados extremistas em Paris, Líbano e Mali.
Obama está entre os líderes que irão a Paris participar da COP21, a conferência sobre o clima da ONU entre 30 de novembro e 11 de dezembro, de onde deverá sair um novo acordo mundial contra o aquecimento global.
"Não sucumbiremos ao medo. Este é o poder que os terroristas querem ter sobre nós", disse o presidente norte-americano.
"Acredito que é absolutamente vital para todos os países e todos os líderes enviar a mensagem de que a crueldade de um punhado de assassinos não impedirá o mundo de se ocupar dos assuntos importantes", disse Obama em Kuala Lumpur.
Além de buscar os terroristas, combatê-los, cortar suas vias de financiamento e outras medidas, "o maior instrumento que temos contra o Estado Islâmico (EI) é dizer que não temos medo", afirmou.
Na semana passada, Obama participou de cúpulas na Turquia, Filipinas e Malásia, marcadas pelos ataques e atentados extremistas em Paris, Líbano e Mali.
Obama está entre os líderes que irão a Paris participar da COP21, a conferência sobre o clima da ONU entre 30 de novembro e 11 de dezembro, de onde deverá sair um novo acordo mundial contra o aquecimento global.
"Não sucumbiremos ao medo. Este é o poder que os terroristas querem ter sobre nós", disse o presidente norte-americano.