"Eles detonaram os explosivos diante de uma porta fechada, atrás da qual havia 15 reféns que não queriam acreditar éramos da polícia", completa, ainda emocionado, apesar de sua longa experiência em situações extremas.
De fato, os homens do primeiro pelotão eram os mesmos que, no dia 9 de janeiro, entraram em um supermercado kosher de Paris, onde morreram quatro reféns.