Todos os analistas concordam que a exigência mais difícil diz respeito à limitação das ajudas sociais aos migrantes europeus e diretamente a sua chegada, porque esbarram com o princípio de não discriminação de cidadãs europeus, independente do país em que se encontrem.
"Acreditamos em uma economia abeta para termos de poder lidar com as pressões que supõe o livre movimento" nas escolas e em outros serviços públicos, justificou Cameron, particularmente "em um momento em que as escolas publicas estão sob enorme pressão".