Fontes próximas às investigações se inclinam com força à tese de atentado para explicar a queda do avião russo há uma semana no Egito, apesar de um ministro do governo do Cairo ter afirmado neste neste sábado (7/11) que o país não privilegia nenhuma hipótese.
Reino Unido e Estados Unidos priorizam claramente o cenário de uma bomba dentro do A321 da companhia russa Metrojet, que caiu em 31 de outubro poucos minutos depois de decolar de Sharm el-Sheikh com destino a São Petersburgo, provocando a morte das 224 pessoas a bordo.
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Uma fonte próxima à investigação declarou à AFP que os dados das caixas-pretas indicam que "tudo transcorre de forma normal, absolutamente normal" até o minuto 24, quando subitamente as caixas deixam de funcionar, um fenômeno que sustenta a hipótese de uma "despressurização explosiva muito súbita".
Isto permite "privilegiar fortemente" a hipótese de um atentado com bomba.
[SAIBAMAIS]