Além de Ashe, foram acusados, entre outros, o principal suspeito da trama Ng Lap Seng, um rico empresário chinês, e Francis Lorenzo, vice-representante permanente da República Dominicana nas Nações Unidas.
A acusação alega que a rede de corrupção estava baseada em Ashe e outros para efetuar a construção de um centro de conferência patrocinado pela ONU em Macau que custaria bilhões de dólares, assim como projetos imobiliários em Antígua e Barbuda.
Ashe apresentou ao secretário-geral da ONU um informe que indicava que o centro de conferências em Macau era necessário. O projeto nunca foi construído.