A ativista dos direitos humanos Farzana Bari afirmou que a decisão do CII é "muito interessante". "É um sinal positivo, o clero parece ter entendido que sua legitimidade estava sendo questionada e a decisão pretende melhorar sua imagem", disse.
Algumas decisões do CII, cujas recomendações não são vinculantes, receberam muitas críticas nos últimos anos. Em 2014, o Conselho considerou, por exemplo, que a proibição do casamento entre crianças era incompatível com a lei islâmica, o que provocou a revolta dos grupos de defesa dos direitos humanos.