Nuvens negras tomavam o céu, ameaçando estragar com chuva uma ocasião condenada por Israel e pelos Estados Unidos como um gesto que não servirá para a causa da paz.
A Assembleia Geral votou no dia 10 de setembro para permitir que as bandeiras da Palestina e do Vaticano - ambos têm status de Estados observadores - fossem hasteadas junto às bandeiras dos demais Estados membros. A resolução foi apoiada por 119 países, com 45 abstenções e oito votos contra, incluindo Austrália, Israel e Estados Unidos.