Por fim, Maduro dedicou uma longa passagem de seu discurso à guerra civil na Síria, um "filme de terror", segundo ele, no qual as Nações Unidas "está em tempo de deter uma tragédia maior" após seus fracassos no Afeganistão, no Iraque e na Líbia em uma década e meia.
"As Nações Unidas devem acordar, devem reagir perante o drama da Síria", afirmou, em alusão ao conflito que dura mais de quatro anos e meio e custou a vida de 240.000 pessoas.
Neste âmbito, Maduro apoiou a "proposta" feita na segunda-feira na Assembleia geral da ONU pelo presidente russo, Vladimir Putin, para formar uma "ampla aliança" que inclua o regime do presidente Bashar Al Assad para combater os jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI).