A primeira voz latino-americana do dia foi a de Dilma Rousseff, que defendeu sua gestão, afirmando que a economia do Brasil "é mais forte" e vai superar as atuais dificuldades. "Hoje, a economia brasileira é mais forte, sólida e resiliente do que há alguns anos. Temos condições de superar as dificuldades atuais e avançar na trilha do desenvolvimento", insistiu a presidente.
Outra presidente questionada que falou nesta segunda-feira foi a chilena Michelle Bachelet, abalada na pesquisas de opinião em seu país pelos tropeços de suas reformas e pelo escândalo de corrupção de seu filho Sebastián Dávalos.
Bachelet pediu "fazer mais" pelos refugiados que fogem da guerra e da pobreza no Oriente Médio e na África e evitou qualquer referência a decisão da Corte Internacional de Justiça de Haia (CIJ), que declarou sua competência para tratar a demanda da Bolívia para ter uma saída para o mar.